sexta-feira, 8 de abril de 2011

"A mãe que leva o filho para a igreja, não vai buscá-lo na cadeia!"

Os pais que levam o filho à igreja, não vão buscá-lo na cadeia !!! ...

E X C E L E N T E !!! ...

Palestra ministrada pelo médico psiquiatra Dr. Içami Tiba, em Curitiba.

1. A educação não pode ser delegada à escola.
Aluno é transitório.
Filho é para sempre.

2. O quarto não é lugar para fazer criança cumprir castigo.
Não se pode castigar com internet, som, tv, etc...

3. Educar significa punir as condutas derivadas de um comportamento errôneo. Queimou índio pataxó, a pena (condenação judicial) deve ser passar o dia todo em hospital de queimados.

4. É preciso confrontar o que o filho conta com a verdade real.
Se falar que professor o xingou, tem que ir até a escola e ouvir o outro lado, além das testemunhas.

5. Informação é diferente de conhecimento.
O ato de conhecer vem após o ato de ser informado de alguma coisa.
Não são todos que conhecem.
Conhecer camisinha e não usar significa que não se tem o conhecimento da prevenção que a camisinha proporciona.

6. A autoridade deve ser compartilhada entre os pais.
Ambos devem mandar. Não podem sucumbir aos desejos da criança. Criança não quer comer? A mãe não pode alimentá-la. A criança deve aguardar até a próxima refeição que a família fará. A criança não pode alterar as regras da casa. A mãe NÃO PODE interferir nas regras ditadas pelo pai (e nas punições também) e vice-versa. Se o pai determinar que não haverá um passeio, a mãe não pode interferir. Tem que respeitar sob pena de criar um delinquente.

7. Em casa que tem comida, criança não morre de fome .
Se ela quiser comer, saberá a hora.
E é o adulto quem tem que dizer QUAL É A HORA de se comer e o que comer.

8. A criança deve ser capaz de explicar aos pais a matéria que estudou e na qual será testada. Não pode simplesmente repetir, decorado. Tem que entender.

9. É preciso transmitir aos filhos a ideia de que temos de produzir o máximo que podemos. Isto porque na vida não podemos aceitar a média exigida pelo colégio: não podemos dar 70% de nós, ou seja, não podemos tirar 7,0.

10. As drogas e a gravidez indesejada estão em alta porque os adolescentes estão em busca de prazer. E o prazer é inconsequente.

11. A gravidez é um sucesso biológico e um fracasso sob o ponto de vista sexual.

12. Maconha não produz efeito só quando é utilizada. Quem está são, mas é dependente, agride a mãe para poder sair de casa, para fazer uso da droga . A mãe deve, então, virar as costas e não aceitar as agressões. Não pode ficar discutindo e tentando dissuadi-lo da idéia. Tem que dizer que não conversará com ele e pronto. Deve 'abandoná-lo'.

13. A mãe é incompetente para 'abandonar' o filho. Se soubesse fazê-lo, o filho a respeitaria. Como sabe que a mãe está sempre ali, não a respeita.

14. Se o pai ficar nervoso porque o filho aprontou alguma coisa, não deve alterar a voz. Deve dizer que está nervoso e, por isso, não quer discussão até ficar calmo. A calmaria, deve o pai dizer, virá em 2, 3, 4 dias. Enquanto isso, o videogame, as saídas, a balada, ficarão suspensas, até ele se acalmar e aplicar o devido castigo.

15. Se o filho não aprendeu ganhando, tem que aprender perdendo.

16. Não pode prometer presente pelo sucesso que é sua obrigação. Tirar nota boa é obrigação. Não xingar avós é obrigação. Ser polido é obrigação. Passar no vestibular é obrigação. Se ganhou o carro após o vestibular, ele o perderá se for mal na faculdade.

17. Quem educa filho é pai e mãe. Avós não podem interferir na educação do neto, de maneira alguma. Jamais. Não é cabível palpite. Nunca.

18. Muitas são desequilibradas ou mesmo loucas. Devem ser tratadas. (palavras dele).

19. Se a mãe engolir sapos do filho, ele pensará que a sociedade terá que engolir também.

20. Videogames são um perigo: os pais têm que explicar como é a realidade, mostrar que na vida real não existem 'vidas', e sim uma única vida. Não dá para morrer e reencarnar. Não dá para apostar tudo, apertar o botão e zerar a dívida.

21. Professor tem que ser líder. Inspirar liderança. Não pode apenas bater cartão.

22. Pais e mães não pode se valer do filho por uma inabilidade que eles tenham. 'Filho, digite isso aqui pra mim porque não sei lidar com o computador'. Pais têm que saber usar o Skype, pois no mundo em que a ligação é gratuita pelo Skype, é inconcebível pagarem para falar com o filho que mora longe.

23. O erro mais frequente na educação do filho é colocá-lo no topo da casa. O filho não pode ser a razão de viver de um casal. O filho é um dos elementos. O casal tem que deixá-lo, no máximo, no mesmo nível que eles. A sociedade pagará o preço quando alguém é educado achando-se o centro do universo.

24. Filhos drogados são aqueles que sempre estiveram no topo da família.

25. Cair na conversa do filho é criar um marginal. Filho não pode dar palpite em coisa de adulto. Se ele quiser opinar sobre qual deve ser a geladeira, terá que mostrar qual é o consumo (KWh) da que ele indicar. Se quiser dizer como deve ser a nova casa, tem que dizer quanto isso (seus supostos luxos) incrementará o gasto final.

26. Dinheiro 'a rodo' para o filho é prejudicial. Mesmo que os pais o tenham, precisam controlar e ensinar a gastar.


Frase:
"A mãe (ou o pai!) que leva o filho para a igreja, não vai buscá-lo na cadeia..."


" As pessoas são pesadas demais para serem levadas nos ombros. Levo-as no coração"
(Dom Hélder Câmara)

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Ar, Terra, Fogo e Ar. Qual é o seu elemento?


Terra: Positivo, a pessoa tem sempre os pés no chão, pensa muito antes de agir. Honesta, econômica, crítica. Ao polo negativo agem pelo impulso, gastam demais, são egoístas com suas coisas.

Agua: Positivo- são pessoas que são emotivas, sensíveis, choram com facilidade, se comevem a toa, agem pelo coração. Negativo: Atacam (ou explodem) no primeira agressão, ciumentas com objetos pessoais, teimam em ter razão.

Fogo: Pessoas teimosas, persistentes, sempre prontas a agitar tudo e todos, francas ao extremo. Negativo: Se deprimem de forma grave, não raciocinam antes de fazer algo importante, agem com instinto, demoram a voltar ao seu estado de equilíbrio.

Ar: Pessoas sorridentes, piadistas, sempre de bem com a vida, dificilmente levam as coisas a sério, são por natureza esquecidas. Negativo: Tristes, caladas, frias, vingativas, perseguem até desejar o que querem a qualquer preço.

Como está sua energia? Consulta Psicopedagógica Holística




Como está sua energia? Nós somos seres de energia. Nossa resistência energética depende de nossos pensamentos e atitudes, constantemente sofre influencias de forças ocultas e está intimamente ligada as estruturas relativas a saúde física, mental e espiritual. A Terapia Psicopedagógica Holística Energética trata de ajudar o indivíduo a aprender ou reaprender, no processo de aprendizagem humana orgânico, cognitivo, emocional, social, lingüístico. É um trabalho de direcionamento, reposição e harmonização da nossa força energética, emocional e espiritual, elevando os níveis qualitativos de proteção espiritual e da saúde psíquica da pessoa.
Consulta terapêutica:
Anamnese e diagnóstico, sugestões de encaminhamentos. (Média de 1 hr)
Numerologia/Astrologia – Raio X da Alma e Influências dos números e planetas na sua Personalidade, orientação e direcionamento para melhores possibilidades (Média de 1hr)
Terapia: Psicopedagogia Holística, Aconselhamento Metafísico, Cura Prânica, Energização Espiritual e Reposição Energética, Terapias Alternativas.
Janina Stumm Moritz é Pedagoga Pós Graduada em Psicopedagogia, segue a filosofia do caminho esotérico, com direcionamento na área das terapias místicas, ocultas, naturais e alternativas. Marque seu atendimento (47) 99676976


Em uma consulta holística, assim como em uma homeopática, o terapeuta escuta, interroga, observa e examina o cliente, com o objetivo de - junto com o cliente – conseguir o mais brevemente possível restabelecer o seu organismo, promovendo o bem-estar geral. Dessa forma, é fundamental que você “olhe” para o seu interior, procurando “ouvir” o seu organismo. Nosso corpo transmite informações importantes. É essencial que você relate todos os sintomas que vêm sentindo e, na fase de tratamento, relate a melhora ou piora de cada um deles – lembre-se que para otimização de seu bem-estar é preciso que você e seu terapeuta caminhem juntos!
Faça um resumo de como tem passado, de como são seus sintomas e de que forma esses aparecem, melhoram ou pioram. Informe:
' Qual o horário que os sintomas mais se manifestam (período do dia, estação do ano etc.)
' Temperatura e clima – intolerância a determinada temperatura, mudanças climáticas, lugares quentes, úmidos, ambientes fechados etc.
' Dores – ao deitar-se, em pé, sentado, ao levantar, movimento das partes do corpo etc.
' Estímulos externos – reações a: toque, esfregar, apertar, sacolejar, luz, barulho, música, odores...
' Alimentação – os sintomas aparecem antes, durante, após as refeições. Reações a alimentos: frios, quentes, sólidos, líquidos. Todos os hábitos alimentares devem ser citados (desejos, intolerâncias, aversões a determinados alimentos).
' Sede – quantidade, freqüência, temperatura dos líquidos
' Sono – dificuldades para dormir, qualidade do sono, estado do humor ao acordar, posição para dormir, sonhos etc.
' Menstruação – sintomas que aparecem antes, durante e depois. Características da menstruação, aspecto, regularidade, duração, odor, quantidade do fluxo.
' Transpiração – local de transpiração, temperatura do suor, momentos em que transpira, cor do suor, manchas na roupa.
' Sexo – dificuldades, realizações, dores.
' Eliminações e evacuações – freqüência, aspectos, dificuldades.
Os sintomas relatados na ordem cronológica também são importantes – tanto os físicos quanto os mentais. Havendo alguma dificuldade na lembrança, peça auxílio de um familiar. Não deixe de citar: traumas (mesmo os da infância), conflitos, inseguranças, ansiedades, medos, mágoas, perdas, dificuldades na realização de tarefas e projetos, dificuldades de relacionamentos etc.
Lembre-se que o tratamento holístico, assim como o homeopático, é contínuo e deve seguir a periodicidade determinada em sua anamnese. E não se esqueça: todas as prescrições feitas são para você, para as suas necessidades, não podendo em hipótese alguma ser indicadas ou utilizadas por outra pessoa! Os sintomas podem ser os mesmos, mas com origem diferente e ao invés de ajudar, você estará prejudicando essa pessoa. Desejando auxiliar alguém, recomende um tratamento holístico.

Programa de Trabalho para Capacitação Docente


Programa de Trabalho para Capacitação Docente - Formação em Serviço

Objetivo Geral: Criar condições para melhorar a qualidade e a eficiência no atendimento e demandas da educação infantil enquanto processo educacional através de estudos, debates e oficinas; qualificando o exercício do profissional da educação.

Plano de Trabalho:
* Definição de metas e propostas com a instituição, encontro com profissionais (corpo técnico-administrativo) para preparação e recepção da proposta.
* Diagnóstico das instituições: Observações e avaliações do funcionamento dinâmico da escola (equipe docente e demais funcionários, horários, administração, alunos, pais, proposta abordada no atendimento e desenvolvimento do trabalho realizado), proporcionando conhecer algumas dificuldades, identificá-las e propor alternativas de encaminhamentos. – Diagnóstico ludo dramatizado-
* Coordenar grupos de estudo e aperfeiçoamento com os educadores das instituições, com o objetivo de trocar experiências e desenvolver habilidades. (Características das faixas etárias, limites na escola, brincadeira/lúdico atuando na zona de desenvolvimento potencial, identidade e auto –estima, períodos de adaptação, problemas de aprendizagem, organização do espaço/tempo, projetos de trabalho enquanto planejamento, processo de alfabetização, constituição da linguagem oral e escrita, artes da/na educação infantil, musicalidade, avaliação, dinâmicas das classes creche/pré-escola, hora do parque, desenho infantil, psicomotricidade, etc).
* Propor incentivos á motivação e criatividade no exercício da profissão, executando treinamento com base na política de recursos humanos.
* Realizar curso de capacitação com temáticas relacionadas, a ser ministrado em módulos de 4 horas mensais (4 meses), podendo ser realizado em 16 horas em dois dias consecutivos; ou de acordo com horário/tempo pré-estabelecido.

Opcional:
* Possibilitar o atendimento individual aos professores, referentes á dúvidas no decorrer do processo que possam interferir no desenvolvimento do seu trabalho.
* Promover encontros e palestras para pais e responsáveis com temas de acordo (Características da faixa etária, limites, brincadeira, auto-estima, etc).
* Entrevista de anamnese e atendimento com professores e pais, para esclarecer dúvidas e questionamentos.
* Acompanhamento á(s) criança(s) durante períodos pré-estabelecidos (adaptação, readaptação, diagnóstico), constatação e eliminação de problemas que possam estar prejudicando seu desenvolvimento.
* Trabalho de estimulação no berçário e treinamento de funcionários para trabalhar com determinada faixa etária.
* Entrega de certificado de participação com apresentação de temas abordados e horas de participação.
* Orientação individual á educadores no planejamento de atividades e projetos, bem como na avaliação.
* Avaliação psicopedagógica de aluno(s), que se procederá da seguinte forma: Observação e anamnese, avaliação interativa no ambiente escolar, testes lúdicos, acompanhamento individual, diagnóstico, prognóstico, orientação com pais e professores, encaminhamentos que se fizerem necessários. (Outros profissionais)
* Elaboração, reestruturação e/ ou avaliação qualitativa do projeto político pedagógico de cada instituição, considerando os objetivos, proposta pedagógica e princípios metodológicos, constituição do currículo por áreas de trabalho, eixos norteadores, reflexões.
* Recebimento de apostila com treinamento para o decorrer dos grupos de estudos e atendimentos aos educadores. (Textos teóricos, textos para reflexão, indicação referencial (Bibliográfica, Web, filmes), e outros).

Sugestões de alternativas e possibilidades para o educador.

A brincadeira tem uma função importante assim como a organização do tempo e espaço no desenvolvimento das crianças.

O educador precisa conhecer e identificar características, habilidades, capacidades, possibilidades e limites, (fases) do desenvolvimento infantil.

Devem estar claras e precisas as finalidades educativas, bem como as intenções políticas pedagógicas que embasam as ações educacionais.

Torna-se imprescindível que o educador de crianças da primeira infância aproprie-se de instrumentos de trabalho que legitimem e qualifiquem sua prática cotidiana.

As crianças necessitam de zonas circunscritas para realizarem suas atividades, e que a atuação nestes espaços possa intervir influenciando o letramento e leiturização, motivando o processo de alfabetização.

Experimentar, tocar, cheirar, dividir, procurar, encontrar e tantos outros verbos designam a atitude de pesquisa tão necessária para fomentar o sujeito pesquisador, caracterizando o sujeito deste século.

Cantar matemática, dançar o português, escrever ciências, contar histórias. A interdisciplinaridade das áreas de conhecimento define o trabalho de estímulo às competências e habilidades que podem ser desenvolvidas quando janelas são abertas.

Jogar o lixo no lixo representa educação de luxo. Transformar é criar. Reaproveitar matérias e momentos para a educação do ser no sermos um mundo ambientalmente melhor.

O que é considerado ‘normal’ e o que difere dos padrões de normalidade? Quais os critérios definem este padrão? Como lidar com o novo e o diferente, quando mal sabemos lidar com nós mesmos?



Sugestões para Grupos de Estudos, Capacitação e
Aperfeiçoamento de Profissionais da Educação Infantil



 Características biopsicossociais do desenvolvimento infantil
 Instrumentos de trabalho do educador de crianças
 Projetos de trabalho
 Registros
 Avaliação
 Organização do espaço/tempo (rotina) da instituição educativa
 O papel da brincadeira no desenvolvimento das crianças
 Letramento e leiturização no processo de alfabetização
 Desenvolvimento da linguagem oral
 Desenvolvimento da linguagem escrita
 Desenhos infantis
 Atividades pedagógicas educacionais
 Limites
 Organização do currículo por áreas do conhecimento - atribuições
 Oficinas pedagógicas
 Problemas de aprendizagem
 Distúrbios no desenvolvimento
 Educação Especial & Inclusão
 Psicomotricidade
 Formação do professor atual
 Musicalidade
 Sexualidade infantil
 Teatro e contação de histórias
 Educação ambiental na educação infantil
 Arte - educação
 Fomentação do sujeito pesquisador
 Educação na cidadania
 Família X Escola
 Tendências pedagógicas
 Inteligências múltiplas
 Noções Abordagem Reggio Emílio – o diferencial




Janina Stumm Moritz
Psicopedagoga
janinastumm@hotmail.com
(47) 99676976

ESquema sugestão para SELEÇÃO DE PROFESSORES

SELEÇÃO DE EDUCADORES
*Anexar Currículum Vitae

Nome completo: __________________________________________________________________
Idade: __________________________ Data nascimento:__/__/___
Endereço: __________________________________Bairro: ___________________________ Município: _____________________________
Telefone: _________________________ Celular: _______________________________________
E-mail: _________________________________________________________________________
É fumante? ( ) Sim ( ) Não Filhos? ( ) Sim – Total e idades: ____ ( ) Não
Estado Civil: __________________ Hobby: _________________________________
Trabalha em outro local no momento? Onde? ___________________________________
Disponibilidade para trabalhar: ( ) Matutino ( ) Vespertino
Formação profissional: (Graduação, instituição, ano) _____________________________
Experiências anteriores na área: _________________________________________________
Sua linha/filosofia de trabalho: ___________________________________________________
Cursos extra - curriculares: _____________________________________________________
Últimos livros lidos: _______________________________________________________________
Filme que indica: _________________________________________________________________
Já vivenciou algum tipo de terapia? _______________________________________________
Faz reciclagem do lixo em sua residência?__________________________________________
Conhecimento prévio em informática? _________________________________________________
Línguas estrangeiras? ______________________________________________________________
Perspectiva pessoal/profissional em três anos: _____________________________________
Comente a respeito: “É interessante compreendermos a função das ciências cognitivas, a neurociência enquanto sentido existencial, ultrapassando os limites da existência física e abrindo portas para a ciência comportamental. Afinal, o cérebro humano é muito misterioso nos seus caminhos”.
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Opte por uma turma que deseje trabalhar e elabore um breve planejamento hipotético: _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Duas crianças começam a brigar disputando um único brinquedo. A agressão é física, através dos braços e pernas e também verbal. Como você interviria nesta situação?
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A mãe de um aluno ao entregar a criança na escola para você, é rude e hostil, lhe deixando desconfortável. Quem está próximo percebe que esta mãe não iniciou bem seu dia. O que você faz?
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Quais recursos caberiam para auxiliar nos processos de adaptação existentes na escola?
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Você já trabalhou com crianças portadoras de distúrbios da aprendizagem e/ou do desenvolvimento?
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De acordo com a teoria de Gardner, os seres humanos podem exibir suas capacidades através de inteligências. Comente sobre estes estudos que possuem um valor universal:
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Você consegue traçar um paralelo entre a PNL e a educação de crianças?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Para cada substantivo abaixo relacionado, escreva uma ou no máximo três palavras que reportem:
Mente: ________________________ Criança: _______________________________
Escola: _________________________ Educador: _____________________________
Cognição: _______________________ Brincadeira: ____________________________
Meio Ambiente: _________________ Aprendizagem: _________________________
Filosofia: ____________________ Prazer: _____________________________
Consciência: __________________ Interação: ______________
Erro: ________________________ Família: _______________________
Educação: ____________________ Holístico: ________________________
Desenvolvimento: ________________ Evolução: _______________________
Acrescente uma palavra a estas – faça o contrário: _________________________

Aponte características que identifiquem e definam as abordagens educacionais abaixo relacionadas:
Tradicional: ______________________________________________________________________
Construtivista: ____________________________________________________________________
Vygotskiniana: ____________________________________________________________________
Walloniana: ______________________________________________________________________
Eclética: _________________________________________________________________________
Holística: ________________________________________________________________________

Identifique, através de exemplos, as fases da construção da escrita até estar alfabetizado:
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________

Como você elencaria as fases do desenvolvimento humano até sua própria atualidade, destacando as fases da infância?
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Somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira a obedecer seus filhos!


SOMOS A ÚLTIMA GERAÇÃO DE FILHOS QUE OBEDECERAM A SEUS PAIS...
...E A PRIMEIRA GERAÇÃO DE PAIS QUE
OBEDECEM A SEUS FILHOS?


Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos pais. E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos, mas, por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história.
O grave é que estamos lidando com crianças mais "espertas", ousadas, agressivas e poderosas do que nunca. Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ter, passamos de um extremo ao outro. Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos. Os últimos que tiveram medo dos pais e os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos. E o que é pior, os últimos que respeitaram os pais e os primeiros que aceitam que os filhos lhes faltem com o respeito.
Na medida em que o permisso substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudaram de forma radical, para o bem e para o mal. Com efeito,antes se consideravam bons pais, aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam as suas ordens e os tratavam com o devido respeito. E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais.
Mas, na medida em que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram-se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, e, ainda que pouco, os respeitem. E são os filhos quem, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver. E, além disso, os patrocinem no que necessitam para tal fim!
Quer dizer, os papéis se inverteram, e agora são os pais que têm de agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado. Isso explica o esforço que fazem tantos pais e mães para serem os melhores amigos e "tudo dar" a seus filhos.
Dizem que os extremos se atraem. Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão débeis e perdidos como eles.
Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão. Se o autoritarismo suplanta, a permissividade sufoca. Apenas uma atitude firme e respeitosa lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas porque vamos à frente liderando-os e não atrás, os carregando e rendidos à sua vontade.
É assim que evitaremos o afogamento das novas gerações no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino. Os limites abrigam o indivíduo, com amor ilimitado e profundo respeito.
"Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos."
COM CARINHO, JANINA

Espaço organizado para favorecer brincadeira!



Vamos brincar neste novo espaço?

Estudos apontam que a organização do espaço da sala de trabalho, dependendo da maneira como estão dispostos os materiais objetos e móveis, pode (ou não) influenciar o desenvolvimento das crianças. Se o espaço for planejado e organizado em função das crianças de maneira a lhes propiciar a brincadeira, autonomia, interações, acaba possibilitando seu desenvolvimento e a ampliação e construção de conhecimentos. Ao contrário, pode impedir o desenvolvimento destes aspectos. A organização do espaço desta forma pretende tirar o adulto do centro do processo e permitir que as crianças brinquem concomitantemente com diferentes materiais sem precisar necessariamente da presença do adulto. Estruturando o espaço da sala este fica mais agradável: as crianças aproveitam mais este espaço para brincar, ao mesmo tempo em que as regras vão estabelecendo-se o grupo vai se constituindo...
“Para que se possa contribuir na formação de crianças críticas, criativas e autônomas, a organização do espaço torna-se uma estratégia fundamental.” (MORITZ, 1997)
Segundo ABRAMOWICZ & WAJSKOP, “um espaço pensado e previamente preparado para um determinado grupo auxilia a atividade autônoma e cooperativa das crianças. Um espaço planejado e organizado é mais prazeroso”(1995:37).
Ao pensar o espaço adequado para propiciar a brincadeira, devemos buscar alternativas para não cairmos no “modismo” de fazer sempre os mesmos cantos ( da casinha, do salão de beleza) já tão presentes nas instituições. Chamo de modismo, porque algumas críticas têm sido feitas a estes “cantos oficiais” que acabam revelando uma forma estereotipada de divisão da brincadeira contribuindo para a consolidação de alguns preconceitos que estabelecem à priori do que podem ou não brincar meninos e meninas.
Como educadores devemos oferecer a possibilidade de que meninos e meninas possam brincar e explorar o espaço e materiais rompendo inclusive com uma visão sexista de divisão de atividades, em que às mulheres servem as atividades domésticas e mais calmas e aos homens as atividades mais amplas e rudes. O estereótipo social de que meninos correspondem a cor azul e meninas cor de rosa, deve ser rompido.
Devemos também tentar superar a visão feminina na organização do espaço da sala, pois é preciso adequar o espaço considerando que será utilizado por dois gêneros: os meninos também estarão brincando! Materiais como aparelho de gilete (sem a gilete), pincel de barbear e panelas azuis podem e devem ser introduzidas na sala. Meninos podem brincar com batons e panelas, meninas podem brincar com carrinhos e subir em árvores.
O espaço em instituições escolares não deve ser alienado, pode e deve ser povoado com “coisas” e materiais das crianças que ficam neste espaço. Fotos, desenhos, pinturas e trabalhos devem estar expostos para mostrar “a cara” do grupo que ali se encontra. Devemos registrar, povoar o nosso espaço com as nossas marcas. O ambiente deve ser desafiador.


“ Aquilo que é vivência minha, junto com as crianças, não é possível expressar tudo isto se as paredes da sala estão nuas ou decoradas (alienadamente) com as figuras de Mônica ou Pato Donald desenhadas apenas por mim. A linguagem do lugar deve comentar as histórias e as relações acontecidas ali. É nesse sentido que o espaço é retrato ( e registro) da minha prática ...” (FREIRE,1986:97).
Da mesma maneira, a sala de trabalho deve satisfazer as necessidades das crianças e não dos adultos. Os brinquedos e materiais devem ficar de fácil acesso para as crianças, as estantes devem estar na sua altura para que elas tenham autonomia de pegar os materiais. Caso contrário, de que adianta falarmos em crianças críticas e autônomas se nem isso elas puderem fazer?
“Ao organizar o espaço em função da criança com estantes baixas, possibilitando o livre acesso aos brinquedos e materiais, permitindo o movimento corporal e favorecendo a interação, estaremos atuando na formação de uma criança autônoma, que pode escolher e optar pelo que deseja realizar”. (SME,1996:27)
Na medida em que o espaço vai se estruturando, provavelmente enfrentaremos desafios, como o tempo (parece não sobrar tempo para as crianças explorar estes espaços); o pequeno espaço da sala; o fato desta ter que abrigar ações tão diferenciadas (brincar, dormir...), etc. O “livre” acesso aos brinquedos também é um desafio a ser enfrentado pois há um longo período de transição entre uma organização que não permite nenhuma iniciativa por parte das crianças, ficando estas sempre dependentes do adulto lhes dar o material – como geralmente tem sido nos dias de hoje-, e lhes dizer o que fazer e esta outra organização na qual os materiais e os espaços estão à disposição das crianças o tempo todo.
Existem muitas ‘andanças’ para a transformação de um espaço que não permite nenhuma iniciativa por parte das crianças, no qual o adulto é o centro. Neste percurso, a presença do educador para mediar as relações é fundamental devido á necessidade de se construir com o grupo um jeito funcional do uso destes espaços e materiais. O adulto assume então duas funções: uma nos bastidores, quando prepara e organiza os espaços/materiais longe das crianças e outra, no palco, mediando as relações.
O espaço organizado e a brincadeira são instrumentos que favorecem e contribuem para a construção e consolidação do grupo e também para a ampliação e construção de conhecimentos. O espaço torna-se construção do grupo: seu espaço, de cada um e de todos ao mesmo tempo. A brincadeira possibilita interações que por sua vez proporcionam aprendizagens, trocas, ajudas, competições, crescimento. Conflitos existirão sempre, e a partir deles o grupo vai crescendo e aprendendo...

Janina Stumm Moritz - Pedagoga / Psicopedagoga

Brincadeira


Brincadeira é coisa séria !



“Não era só brincadeira,
era aprender para a vida inteira.
Se fizemos errado, o importante é que fizemos.
De tudo isso, algo aprendemos.
...
E de brincadeira em brincadeira
Juntos crescemos
Por fora e por dentro,
No pensar, no agir, no sentimento.”
(Fragmentos da poesia “Rei, rainha, lobo, vovózinha” de Josiane A. Vieira.)






Necessitamos propiciar a brincadeira por meio de atividades lúdicas, a fim de estimular o desenvolvimento da curiosidade, imaginação, expressão e criação. Devemos procurar garantir a brincadeira como principal eixo para as vivências, construção e ampliação de conhecimentos e também, apropriação de sentimentos.
Ao falarmos nas especificidades da educação infantil destacamos a função pedagógica educativa. Partindo da concepção sócio- interacionista, criança e conhecimento se criam e se transformam na interação social. Aprendizagem, ensino e desenvolvimento são processos distintos que interagem dialeticamente. Não existem de forma independente, mas possibilitam a conversão de um no outro, isto é, a aprendizagem promove o desenvolvimento e este anuncia novas possibilidades de aprendizagem. Mas sem a presença de parceiros (para a troca, interação) a aprendizagem não é possível, porque o conhecimento passa necessariamente pela mediação do outro. (MACHADO, 1994:29)
Precisamos perceber o faz-de-conta como um eixo das interações sendo o recurso didático- pedagógico mais ‘apropriado’ para a instituição de educação infantil, visto que a atividade da infância é, por excelência, o brincar. Mas não basta o faz-de-conta por si só, o seu uso deve revelar uma intencionalidade educativa.
Entende-se que brincando a criança pode representar assumindo diferentes papéis com os quais tem relação no seu cotidiano auxiliando-a a se compreender melhor no mundo e compreender melhor os outros. Quando brinca de faz-de-conta, ela age de acordo com regras de comportamento que se reportam a situação da brincadeira e lhe permitem adentrar no mundo adulto.

A vivência do faz- de- conta precisa ser garantido na instituição de educação infantil. Precisamos resgatar o lúdico e o imaginário a fim de proporcionar às crianças momentos e situações significativas.
A brincadeira não pode ser vista, portanto, como um momento ‘a parte’. Deve ser um momento planejado, estruturado, com alguma(s) intencionalidade(s) pré- definida(s). A brincadeira não pode ser vista apenas como um ‘passatempo’, dentro de uma rotina rígida que incorpora atividades dirigidas e cuidados à criança.
Torna-se necessário considerar a faixa etária das crianças e sempre nos questionarmos, enquanto educadores, quanto ao papel que o brincar assume perante nosso grupo de crianças. Que tipo de vivências, ou melhor, conflitos sociais as crianças acabam por representar a partir destas ações lúdicas, deste brincar?
A partir da brincadeira a criança passa a conhecer e compreender melhor o seu cotidiano. Brincando de faz-de-conta as crianças adquirem conhecimentos, compreendem cada vez mais a complexidade do comportamento humano. Aprendem a conhecer-se a si próprios e aos outros. Quando brinca, pode satisfazer muitos desejos relacionados ao mundo físico, social e cultural à sua volta. Neste sentido são as palavras de LIMA:
“As crianças brincam porque gostam de brincar, gostam de brincar porque a brincadeira é o melhor instrumento para a satisfação das necessidades que vão surgindo no convívio diário com a realidade. Desde muito pequena a criança se depara com um mundo objetivo em permanente expansão no qual atua e que tenta conhecer, saber como funciona, e com um mundo social, de relações e sentimentos, com o qual se relaciona enquanto se esforça na construção da identidade.” ( 1990:12)
É preciso reconhecer as especificidades da instituição de educação infantil, na qual o brincar deve ser garantido, oportunizando a exploração do mundo e suas relações de forma significativa. Valorizamos a proposta da SME quando afirma que é preciso: “... garantir que as crianças possam brincar diariamente, valorizando a brincadeira como uma atividade sócio- cultural importante que caracteriza e garante a experiência da infância...” (1996:21).
A interação com o outro proporcionada pela brincadeira é de fundamental importância, pois ao brincarem as crianças criam regras que permeiam o desenvolvimento do enredo do faz-de-conta. As egras ficam explícitas e a criança passa a exercitar sua atitudes “adaptando- as” às do colega.

Este processo contribui na compreensão do cotidiano. Na medida em que proporcionamos um maior espaço para estas interações a partir de brincadeiras, talvez conseguíssemos lidar com estes preconceitos tão vivos entre as crianças, de forma ‘natural’, quebrando- os na medida em que as mesmas as compreendesse ao lidar com estes através de representações durante o ato de brincar. Neste sentido são as palavras de WAJSKOP: “Vygotsky apontaria o brinquedo como prenúncio do pensamento adulto abstrato, pois através do confronto de diferentes idéias a respeito das coisas e na acomodação de algumas regras as crianças vão desenvolvendo o que ele considera imaginação.” (1988:48)
Brincando a criança pode representar assumindo diferentes papéis com os quais tem relação no seu cotidiano. Uma forma de auxiliá-la a se compreender melhor no mundo e compreender melhor os outros, é possibilitar que a criança vivencie estes papéis. Por exemplo, quando as crianças brincam de salão de beleza vivenciando papéis de manicure, cabeleireira e clientes, agem de modo parecido ao que observaram destes papéis no contexto real, fazendo um “esforço” para desempenhar com fidelidade aquilo que observavam na realidade. “(...)no brinquedo a criança sempre se comporta além do comportamento habitual de sua idade, além de seu comportamento diário: no brinquedo é como se ela fosse maior do que é na realidade.” (VYGOTSKY apud REGO, 1995: 82)
Estas situações “criam uma zona de desenvolvimento proximal, na medida em que impulsionam conceitos e processos em desenvolvimento”(REGO, 1995:83) e proporcionam o desenvolvimento, ampliação e construção de conhecimentos. Em outras palavras, a brincadeira possibilita e auxilia na formação de conceitos . “Na perspectiva vygotskiana, os conceitos são entendidos como um sistema de relações e generalização contidos nas palavras e determinado por um processo histórico cultural” ( REGO,1995:76)
Atualmente muitas brincadeiras vivenciadas por nossas crianças à princípio não possuem um enredo, o que nos mostra que elas não têm a prática de brincar. É preciso reaprender a brincar... E a maneira mais adequada para isso é que o educador brinque junto com eles representando diversos papéis, criando e recriando enredos, despertando a prática e a possibilidade de brincar.


Para pensar a brincadeira é preciso necessariamente nos remeter para o contexto em que ela ocorre: tanto o espaço, quanto os materiais disponíveis interferem na brincadeira quando esta ocorre em espaços de educação coletiva. Em função disso, além de construir enredos é necessário trabalhar a relação que as crianças têm com os materiais e brinquedos, afim de que os usufruam com prazer e responsabilidade.
Um dos papéis mais triunfantes e necessários do educador é a “criação” de condições para a brincadeira, seja (re)organizando o espaço, acrescentando ou tirando materiais, interagindo com as crianças, enfim... Aos poucos o espaço vai se transformando e junto com este as brincadeiras começam a surgir com mais freqüência na sala, contribuindo na consolidação do grupo.

Escrito por Janina Stumm Moritz

Adaptação Escolar - Texto Orientação Pais e Educadores

Escola....
ADAPTAÇÃO – Orientação aos pais
Atualmente as crianças vão para a escola cada vez mais cedo. O núcleo familiar está mais reduzido e os espaços físicos vêm diminuindo, alterando as possibilidades de brincadeiras com outras crianças. Neste contexto, a escola assume um papel importante no processo de socialização das crianças e no estímulo à aprendizagem de novos valores, regras e conhecimentos. O momento de entrada da criança na escola é muito especial. Nos primeiros dias, o clima geral é repleto de emoções. Os sentimentos são variados. A curiosidade do novo, o medo do desconhecido, a incerteza da melhor escolha. No entanto, o sentimento dominante é a forte emoção da separação.
É comum os pais ficarem ansiosos, preocupados. Será que estou fazendo o melhor para meu filho? Vou sentir tantas saudades! Será que ele vai ficar bem? Espero que a professora goste dele. A criança está assustada e confusa. O que tem neste lugar? Por que minha mãe não pode ficar comigo?
Os sentimentos de separação são poderosos. Eles precisam ser respeitados e entendidos.
A Separação
A separação e a ligação afetiva são dois sentimentos complementares que surgem em vários momentos da vida. Ao nascer, o bebê se separa fisicamente de sua mãe. Logo depois, liga-se a ela novamente. Mais tarde, cria vínculos com o pai e com as pessoas que atendem suas necessidades básicas. Assim, a criança desenvolve sentimentos de confiança que serão a base emocional de sua vida futura. A criança precisa de vínculos com outros significativos para seu desenvolvimento. Os outros significativos, nesta perspectiva, apontam para os educadores, os profissionais da escola. Conheça a educadora que ficará responsável pela adaptação de seu filho. Conheça para confiar!
O outro lado da ligação afetiva é a separação. Desde cedo, vivemos várias situações em que ela aparece. O bebê se separa do seio da mãe para a mamadeira, da mamadeira para o copo. Em situações variadas, deixamos objetos, pessoas e lugares. Ao entrar na escola, a criança aprende a separar-se dos pais por um certo número de horas por dia. E os pais também precisam aprender a separar-se da criança para seu crescimento.
Considerando as emoções nessa fase, nós propomos uma adaptação que ajude os pais e a criança a lidarem com os sentimentos de separação de forma gradual.
Os passos para a adaptação
O processo de adaptação consiste numa série de passos que facilitam a entrada da criança na rotina da turma. Sabemos que não é fácil aprender a separar-se dos pais e fazer novas ligações afetivas de uma só vez.
• É importante que a criança fique acompanhada somente de um adulto, de preferência mãe ou pai. Quando não for possível, a babá, a avó ou uma pessoa importante para a criança. Nos primeiros dias, o período de escola será mais curto, para que seu filho vá se acostumando aos poucos com a nova rotina. É importante que a criança não saia cansada e tenha vontade de voltar no dia seguinte.
• Deixe seu filho bem à vontade para explorar o espaço. Não o force a entrar nas brincadeiras ou a manter um contato mais próximo com as professoras. Cada um tem seu ritmo próprio para criar novos vínculos. Algumas crianças ficam retraídas observando o grupo. Outras, logo entram nas brincadeiras.
Converse com seu filho(a) sobre a entrada na escola. Conte que aqui ele vai brincar, desenhar, dançar, divertir-se e aprender coisas novas. Fale o nome das educadoras da Angelus Dei, para facilitar a transferência. Sentindo a sua segurança, seu filho vai sentir-se seguro também.
• Procure não interferir em pequenas desavenças entre as crianças. As professoras têm bastante prática nessas situações. Aos poucos, encaminhe as solicitações de seu filho para as educadoras.
• Quando chegar o momento oportuno, você será solicitada a ausentar-se da escola por alguns períodos. A equipe de trabalho é treinada para atender as crianças que estão em adaptação, e se necessário você será chamada para voltar logo. Existe um momento em que é necessária a separação, a criança saber que o responsável não está na escola. O tempo de permanência prolongado prejudica a referência da criança com as educadoras. Quando estiver na hora de ausentar-se, saiba que ainda estamos em processo de adaptação.
• Não fuja de seu filho. Você estaria criando uma situação de desconfiança e incerteza. Dê tchau e diga que logo depois a mamãe voltará para busca-lo.
• O uso do uniforme é importante para que seu filho perceba que faz parte do grupo. Sempre que possível, traga de casa o que for solicitado : motoca, brinquedos, etc. Você receberá um bilhete informando o que trazer e quando.
• Permaneça junto a seu filho o tempo que for necessário. Entenda que as crianças têm tempos diferentes para adaptar-se à escola. A criança que tem uma adaptação mais rápida não é mais madura que outra que leva mais tempo para unir-se ao grupo. Nossa Escola trabalha para preservar o sentimento de que cada criança e sua família tem seu jeito próprio de ser.
• Esteja à vontade para esclarecer suas dúvidas com a diretora ou com a educadora responsável pela adaptação de seu filho(a). Estaremos sempre por perto.
Cenários possíveis
Mesmo depois de adaptada à rotina da escola, é comum acontecer retrocessos temporários. A criança, que entrou tranqüila nas últimas quatro semanas, pode não querer entrar agora. A outra, que caminhava bem na adaptação, volta atrás depois de um fim de semana ou um feriado prolongado.
A criança também pode perder o entusiasmo, não querer participar das atividades e resistir em vir para a escola. Não se assuste, mas é importante que você mantenha firmeza nos propósitos. Esse é um comportamento comum. Se isso vier a ocorrer, fale com a diretora. Ela poderá ajudá-la a lidar com essas questões.
Algumas crianças fazem uma adaptação rápida, parecem lidar facilmente com a separação mas, em casa, apresentam comportamentos regressivos, voltam a chupar o dedo, a esquecer de ir ao banheiro. Nesses casos, não resolve dizer "Não seja um bebê". Entenda que, para ela, não está sendo fácil ter que deixar você. Talvez a criança ainda precise da sua presença por mais um tempo. Se for o caso, a Escola vai procurá-la.
Muitas crianças querem trazer objetos de casa para a escola. Aquele paninho de estimação, a chupeta ou o brinquedo preferido. Esses objetos são uma maneira dela sentir-se segura e manter-se ligada à sua casa, favorecendo o processo de adaptação. É importante apoiar essa iniciativa. Com o tempo, a educadora saberá como encaminhar essa questão.
Adaptação em casa
Saiba que a adaptação na escola afeta toda a família. A criança pode tornar-se mais irritada e exigente, desafiando sua paciência. Algumas regridem, molham a cama, querem colo, ficam junto aos pais o tempo todo.
As novas rotinas também afetam a vida familiar e a relação entre aos pais e a criança. São novos horários para acordar, tomar banho, almoçar. Procure ajustar-se a eles, alguns dias antes das aulas começarem e mantenha um clima tranqüilo em casa.
Com essas dicas e informações, a equipe de profissionais da Escola ... espera contribuir para um início de uma parceria de sucesso. O início de uma relação de confiança que se estabelece entre a criança, sua família e a escola. Com o tempo, vêm as novidades. Seu filho ou filha vai estabelecer novas relações com as professoras e com outras crianças. Vai aprender novas brincadeiras, palavras e símbolos. Vai explorar outros espaços e conhecer objetos e materiais diferentes. Acontece um “buuum” no desenvolvimento. E você verá, como em um passe de mágica, que tudo valeu a pena!


ADAPTAÇÃO – Orientação aos professores

Textos disponibilizados para estudo:
• “Adaptação na escola – cuidados fundamentais com a criança nos primeiros dias de aula.” Alexandre Juska, Revista do Professor, n12, pgs 43 e 44.

• “Entrada na escola- procedimentos que facilitam a adaptação” Regina Helena Pranke, Revista do Professor, n 10, pg 38.

• “Momento Crucial: Vida Nova ou o Tradicional período de adaptação.” (SME –Florianópolis)

• “Processos de adaptação na creche” Cadernos de pesquisa, n 86, pg 55-64,1993

• “O período de adaptação na pré-escola em um enfoque psicopedagógico” Lisete Annes Henriques

Socialização e adaptação da criança na pré-escola

Nos dias de hoje é comum as crianças irem mais cedo para a escola. As crianças também apresentam a necessidade e imensa vontade de estar com outras crianças. Os pais diante destes fatos podem optar por deixar seu filho em uma escola infantil, deixar com familiares ou contratar uma babá. A escolha deve ser feita com maturidade, pois podem surgir críticas e como os pais são os responsáveis pela criança devem estar seguros de sua decisão.
A opção sendo por uma escola, os pais e familiares podem fazer uma pesquisa no bairro em que moram por uma escola que se adapte suas as expectativas ex: ( porte da escola - pequena, média ou grande - número de alunos por sala, filosofia da escola, valor da mensalidade, etc), sempre é bom uma visita pelo espaço físico e uma conversa com a direção.
A adaptação da criança está na dependência da orientação da educadora, que deverá conhecer suas necessidades básicas, suas características evolutivas e ter informações quanto aos aspectos de saúde, higiene e nutrição infantil (todas estas informações devem ser passadas pelos pais em entrevista prévia com a direção através de anamnese). Sendo assim, a socialização da criança desenvolve-se harmoniosamente adquirindo superioridade sob o ponto de vista da independência, confiança em si, adaptabilidade e rendimento intelectual.
As atividades programadas devem basear-se em suas necessidades e interesses; crianças são ávidas para explorar, experimentar, colecionar, perguntar, aprendem depressa e desejam exibir suas habilidades.
As atividades como percepção visual, percepção visomotora e coordenação motora, percepção auditiva, linguagem oral, percepções gustativas e olfativas, percepção tátil, Artes (Oficina) e Educação Física integram o processo de aprendizagem da criança com o processo de socialização.
Caberá à escola estimular e orientar a criança, considerando os estágios de seu desenvolvimento, aceitando-a e desafiando-a a pensar. O ambiente que estimule a atividade criadora da criança, além de contribuir para o seu desenvolvimento global, estará, certamente, favorecendo a aproximação da criança à realidade escolar.
Saliento que o desenvolvimento da criança deve ser acompanhado principalmente pelos pais, pois a escola é apenas um suporte facilitador para todo o processo.
A seguir algumas informações sobre o processo de adaptação:
1 - A decisão de colocar seu filho na escola deve resultar de atitude pensada, consciente e segura. Sempre digo aos pais: Não existe escola perfeita, mas estamos sempre abertos para melhor atender os nossos alunos e familiares;
2 - A vinda da criança para a escola deve ser preparada; entretanto, evite longas explicações para ela, pois isso pode despertar suspeitas e insegurança;
3 - A separação, apesar de necessária, é um processo doloroso tanto para a criança quanto para a mãe, mas é superado em pouco tempo;
4 - Cuidados devem ser tomados nesse período de adaptação em relação a: troca recente de residência, retirada de chupeta ou fraldas, troca de mobília do quarto da criança, perda de parente próximo ou animalzinho de estimação;
5 - O choro na hora da separação é freqüente e nem sempre significa que a criança não queira ficar na escola;
6 - A ausência do choro não significa que a criança não esteja sentindo a separação. Não force com violência e ansiedade a criança a ficar na escola;
7 - Evite comentários sobre a adaptação da criança em sua presença; Suas dúvidas e questionamentos devem ser conversados na ausência da criança. Se vc tiver receio em relação á piscina, não os apresente na frente dela, pois a água é um excelente meio para adaptação e desenvolvimento da criança, e além dos profissionais preparados, a escola tem um rigoroso controle sobre seu uso. A água remete a barriga da mãe, e a criança sente-se protegida...
8 - Cabe à mãe entregar a criança ao educador, colocando-a no chão e incentivando-a a ficar na escola. Não é recomendável deixar o educador com o encargo de retirar a criança do colo da mãe;
9 - Nunca saia escondido de seu filho. Despeça-se naturalmente.
10 - A sala de atividades é um espaço que deve ser respeitado e sua presença nela, além de dificultar a compreensão da separação, fará as outras crianças cobrarem a presença de suas mães;
11 - Incentive a criança a procurar a ajuda do sua educadora quando necessitar algo, para que crie laço afetivo com ela;
12 - Lembre-se que a educadora atende às crianças em grupo, procurando distribuir sua atenção, igualmente, promovendo junto com a mãe a integração da criança;
13 - Se os pais confiam na escola, sentirão segurança na separação e esse sentimento será transmitido à criança, que entenderá melhor a nova situação;
14 - O período de adaptação varia de criança para criança, é único e deve ser avaliado individualmente;
15 - Evite interrogatórios sobre o dia da criança na escola;
16 - Poderão ocorrer algumas regressões de comportamento durante o período de adaptação, assim como alguns sintomas psicossomáticos (febre, vômitos etc.).
17 - É comum verificar-se nessa fase uma ambivalência de sentimentos. O desejo de autonomia da criança e a necessidade de proteção ocorrem simultaneamente.
18 - Cuidado com a aparente adaptação. Os pais devem respeitar o período estabelecido pela escola. A direção, a pedagoga responsável ou a educadora vai lhe sugerir a data para entregar a criança já no portão. Isso não significa que sua entrada seja barrada, mas é processo da adaptação.
19 - A adaptação das crianças de período integral inicialmente deve ser feita em um turno (manhã ou tarde).
20- No período de adaptação, a crianças pode trazer e levar diariamente um objeto que lhe pertença, seja brinquedo, cheirinho ou outro, na função de objeto transacional.
21- É aconselhado por especialistas, conversar com a criança dormindo, tão logo o sono chegar, falando carinhosamente a respeito da escola, que será legal, bem cuidada, que a educadora- vc já saberá o nome o que deve ser dito- vai estar junto com ela, que ela vai brincar e se divertir e depois volta para casa.
22- Não use a expressão ‘vou deixar vc na escola’, mas sim ‘vou levar vc na escola’. E principalmente, complete dizendo que quando estiver na hora, vc virá buscar a criança para levá-la para casa.
23- Nos primeiros tempos na escola, é normal a criança apresentar sintomas tipo ‘empurrar’ os colegas. Se a educadora lhe passar estas informações, não é reclamação, é sintoma de evolução: a criança já está se sentindo mais segura no espaço da escola e está iniciando sua socialização, aprendendo a estar com e brincar com outras crianças.
Sugiro que: No programa de adaptação a mãe pode ficar no 1o. dia 2hs junto no pátio e visível à entrada da sala de atividades. No 2o. dia a mãe pode se distanciar um pouco e observar de longe e no 3o. dia ausentar-se 1 hora após a entrada. Na 2a. semana o horário deverá ser normal sem a presença da mãe. Na primeira semana e primeira segunda feira, a permanência da criança deve ser gradativa. Em tempo: Este programa é indicado apenas para as mães que fazem questão de ficar na escola. Caso contrário, realmente não é necessário. Pois pode causar uma adaptação mais demorada e insegura para a criança.
Mamãe! É freqüente o aparecimento de sentimentos de culpa, insegurança, ansiedade e ciúmes pelo "abandono" do filho na escola. Se você estiver deprimida por esse sentimento procure discuti-lo com a psicopedagoga ou com a psicóloga da escola.
A ‘grosso modo’, até os sete-oito meses não há apresentação de problemas de adaptação, salvo se já passou por experiências frustrantes em outro ambiente, mas geralmente sugere-se dois ou três dias para adaptação da mãe. A partir dos 8 meses verifica-se o "estranhar" (nível de maturação que permite ao bebê distinguir a diferença visual entre o conhecido e o desconhecido). Nessa época a adaptação pode ficar mais difícil e levar alguns dias. Comece deixando-o no berçário no 1o. dia por uma hora, fique por perto observando a rotina, o ambiente e vá aumentando o tempo de permanência da criança progressivamente no 2o., 3o. dia. Em caso de dúvidas quanto ao comportamento de seu filho ou quanto às condutas adotadas pela escola, procure a direção que estará à sua disposição para esclarecê-lo e ajudá-la sempre que necessário.
Lembre-se: A escola é especializada em educação infantil, com profissionais preparados para atender a criança nesta faixa etária.
Sejam bem vindos á nossa escola!

Janina Stumm Moritz
Pedagoga - Psicopedagoga

Modelo de contrato de prestação de serviços educacionais para escolas - Modelo SINEPE adaptado

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO ESCOLAR – Ano ....

Pelo presente instrumento, de um lado o (NOME DA ESCOLA), devidamente inscrito no CNPJ sob o nº (tal), com sede à rua....., Bairro ....., Cidade ......; doravante denominado CONTRATADO e de outro __________________________________________, RG: ____________________ e CPF nº ____________________ na qualidade de representante legal do(s) aluno(s) indicado no(s) requerimento(s) de matrícula(s), parte integrante deste contrato, doravante denominado CONTRATANTE, celebram o presente CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO ESCOLAR, fruto de consciente opção pelo ensino particular, amparado pelos princípios e dispositivos constitucionais da liberdade de ensino, do pluralismo pedagógico e da iniciativa privada, sob a égide dos artigos 1º, inciso IV, 5º, inciso II, 173, inciso IV, 206, incisos II e III e 209 da Constituição Federal, artigos 389, 476, 594 e 597 do Código Civil Brasileiro no que for aplicável e Leis nº 8.078/90 e nº 9.870/99 também no que forem aplicáveis, mediante as cláusulas e condições a seguir especificadas e cujo cumprimento se obrigam mutuamente:
Do objeto contratual: O objeto do presente contrato é regular os serviços a serem prestados pelo CONTRATADO, visando implementar o seu Projeto Político-Pedagógico (PPP) durante o ano letivo de 20.., definir a contraprestação pecuniária e a forma de pagamento por parte do CONTRATANTE, bem como estabelecer os demais dispositivos complementares.
Cláusula 1ª - O CONTRATADO assegura ao(s) aluno(s) indicado(s) vaga no seu corpo discente, a ser utilizada na série, tipo de ensino, curso e turno constantes no(s) requerimento(s) de matrícula anexo(s), que passa(m) a fazer parte integrante deste Contrato.
Parágrafo único – o(s) aluno(s) beneficiário(s) deste instrumento contratual deverá(ão) observar os princípios e conduta éticos, morais, disciplinares e de respeito às normas de boa convivência coletiva e necessários ao desenvolvimento da educação e ensino.
Cláusula 2ª - Obriga-se o CONTRATADO a fornecer o ensino no ano 20.. através de aulas e demais atividades escolares nos termos da Legislação em vigor.
Cláusula 3ª - Obriga-se o CONTRATADO a fornecer instalações, equipamentos didáticos, áreas de esporte e recreação, recursos humanos docentes e administrativos e material de ensino de uso coletivo, necessários ao bom desempenho das atividades educacionais.
§1º - As aulas serão ministradas nas salas de aula ou locais em que o CONTRATADO indicar, tendo em vista a natureza do conteúdo e da técnica pedagógica que se fizerem necessárias, inclusive quanto à aplicação curricular em eventos relevantes.
§ 2º - O CONTRATANTE declara, neste ato, que conheceu previamente as instalações físicas do estabelecimento, bem como as condições financeiras deste contrato, que foi exposto em local de fácil acesso e visualização, conhecendo-as e aceitando-as livremente. (art. 2º da Lei nº 9.870/99).
§ 3º - O CONTRATADO, não se responsabiliza e não realiza transporte de alunos.
Cláusula 4ª - O preenchimento do REQUERIMENTO DE MATRÍCULA, em formulário próprio fornecido pelo CONTRATADO, é um dos atos formais a celebração do presente Contrato.
§ 1º - É essencial, ainda, para complemento à configuração de matrícula e integração a este Contrato, o preenchimento e assinatura das instruções e recomendações do CONTRATANTE ao CONTRATADO em relação ao(s) aluno(s).
§ 2º - O deferimento da matrícula é um ato do CONTRATADO, condicionado à existência de vaga, condições de habilitação e capacitação do(s) aluno(s), documentação escolar e civil, não existência de débitos vencidos do CONTRATANTE para com o CONTRATADO e consulta cadastral.
§ 3º - O Requerimento de matrícula somente será encaminhado para exame e deferimento pela Direção do CONTRATADO após certificação pela tesouraria de que o CONTRATANTE esteja quite com suas obrigações financeiras decorrentes de prestações anteriores e as previstas para pagamento no ato da matrícula e depois de verificadas as outras condições especificadas no parágrafo anterior.
§ 4º - Para os casos de matrículas de alunos novos, o CONTRATANTE é inteiramente responsável no tocante às declarações que prestar referentes à aptidão legal do(s) aluno(s) indicado(s) no(s) requerimento(s) de matrícula, para freqüência na turma e curso indicado no mesmo documento. A vaga aberta ao Estudante será cancelada na hipótese em que não ocorrer a entrega dos documentos legais comprobatórios das declarações prestadas até o início das aulas, previsto no calendário escolar do CONTRATADO, ficando o mesmo isento da responsabilidade pelos eventuais problemas resultantes.
§ 5º - O presente Contrato somente obrigará as partes após o expresso deferimento do CONTRATADO ou pela sua não manifestação até 20 (vinte) dias corridos antes do início das aulas.
Cláusula 5ª - É de inteira responsabilidade do CONTRATADO o planejamento e a prestação dos serviços de ensino, a fixação de carga horária, a designação de professores, a orientação didático-pedagógica e educacional, além de outras providências que as atividades docentes exigirem, obedecendo ao seu exclusivo critério, sem ingerência do CONTRATANTE.
Cláusula 6ª - Aceita e obriga-se o CONTRATANTE a adquirir o material de uso individual determinado pelo CONTRATADO e necessário ao acompanhamento das atividades educacionais pelo aluno, ficando o CONTRATADO desde já autorizado a fornecer as apostilas, bem como aqueles relacionados na “lista de material” que não forem entregues pelo CONTRATANTE, cujas cobranças se farão quando da disponibilização dos mesmos ao aluno. Em hipótese nenhuma a aquisição do material se configura como parte integrante da anualidade aqui contratada.

Cláusula 7ª - O CONTRATANTE reconhece sua responsabilidade em acompanhar o progresso dos estudos do(s) e desenvolvimento do(s) aluno(s), bem como tomar ciência do conteúdo e de eventuais anotações da agenda escolar ou de ofícios do CONTRATADO, bem como através da comunicação pessoal.
§ 1º - Ao firmar o presente, o CONTRATANTE declara que tem conhecimento prévio do Regimento Escolar e das instruções específicas que lhe foram apresentados e que passam a fazer parte integrante do presente contrato, submetendo-se às suas disposições, bem como das demais obrigações decorrentes da legislação aplicável à área de ensino. Independentemente do acima declarado, o Regimento Escolar e demais instruções estarão à disposição do CONTRATANTE para a consulta, no endereço do CONTRATADO em sua secretaria.
§ 2º - Obriga-se o CONTRATANTE a fazer com que o(s) estudante(s) cumpra(m) o calendário escolar e os horários estabelecidos pelo CONTRATADO, assumindo total responsabilidade pelas conseqüências advindas da não observância destes.
§ 3º - O CONTRATANTE está ciente da obrigatoriedade do uso do uniforme escolar completo por parte do(s) aluno(s), assumindo a responsabilidade por sanções que venham a prejudicar o(s) aluno(s) pelo descumprimento desta obrigação.
Cláusula 8ª - Como REMUNERAÇÃO PELOS SERVIÇOS PRESTADOS E A SEREM PRESTADOS, referentes ao período letivo do ano de 20.., contratados nos termos da cláusula 1ª deste instrumento, o CONTRATANTE pagará o valor da anuidade estabelecida pelo CONTRATADO, em parcelas mensais, conforme divulgação em reunião específica, necessária para a manutenção das atividades educacionais desenvolvidas no padrão de qualidade do CONTRATADO e para a incorporação de novas tecnologias e métodos de ensino, base de sustentação da filosofia educacional e do Projeto Político-Pedagógico (PPP) adotado (art. 1º da Lei 9.870/99), de acordo com o QUADRO abaixo:
EDUCAÇÃO INFANTIL

6 MESES A 2 ANOS – MEIO PERÍODO () R$ ....
6 MESES A 2 ANOS – PERÍODO INTEGRAL () R$ ....
2 A 5 ANOS – MEIO PERÍODO () R$ .....
2 A 5 ANOS – PERÍODO INTEGRAL () R$ .....
§ 1º - A anuidade prevista no caput desta cláusula, de acordo com o(s) curso(s) contratado(s), será paga(s) em 01 + 12 parcelas, vencendo a primeira a título de Arras ou Sinal, conforme previsto nos artigos 417 a 420 do Código Civil - denominada “entrada de matrícula” - no ato da matrícula, no valor promocional de R$ _______ (_________). As demais, conforme valor do quadro acima – denominadas parcelas de 01 a 12 – vencem no dia 5 de cada mês, de janeiro a dezembro, devendo ser pagas na Escola.
§ 2º - Caso o pagamento inicial seja feito em cheque, este será recebido em caráter pro solvendo, não se concretizando a matrícula senão após a regular compensação/desconto do mesmo, sem prejuízo da necessidade do deferimento da Direção do CONTRATADO.
§ 3º - O valor de quaisquer das parcelas ajustadas poderá ser alterado por força de lei, medida provisória, decisão judicial ou sentença normativa de trabalho que implique em comprovada variação de custos ou receitas, de modo a manter o equilíbrio de equação econômico-financeira resultante do presente contrato.
§ 4º - HAVENDO ATRASO NO PAGAMENTO DAS PARCELAS, O CONTRATANTE ARCARÁ COM OS SEGUINTES ACRÉSCIMOS:
I – DE 2% (DOIS POR CENTO) DO PRINCIPAL COMO MULTA;
II – POR DIA DE ATRASO, ALÉM DA MULTA, JUROS DE 0, 034% (TRINTA E QUATRO MILÉSIMOS POR CENTO) OU O VALOR PRINCIPAL MULTIPLICADO POR 0, 00034 (TRINTA E QUATRO CENTÉSIMOS DE MILÉSIMOS), COMPUTADOS DESDE O DIA POSTERIOR AO DA DATA DE VENCIMENTO, CORRESPONDENDO A 1% (UM POR CENTO) AO MÊS;
III - QUANDO O ATRASO FOR SUPERIOR A 30 (TRINTA) DIAS, ANTES DO CÁLCULO E APLICAÇÃO DA MULTA E DOS JUROS, O VALOR PRINCIPAL SERÁ CORRIGIDO PELO INPC/IBGE OU – NA SUA FALTA, DESCONHECIMENTO OU NÃO PUBLICAÇÃO – POR OUTRO ÍNDICE OFICIAL DE INFLAÇÃO, ACUMULADO DESDE A DATA DE VENCIMENTO DA PARCELA.
§ 5º - O não comparecimento do(s) aluno(s) aos atos escolares ora contratados não exime o pagamento, tendo em vista a disponibilidade do serviço colocado ao CONTRATANTE.
§ 6º - EM CASO DE FALTA DE PAGAMENTO O CONTRATADO PODERÁ OPTAR, EM CONJUNTO OU ISOLADAMENTE:
I – PELA SUSPENSÃO DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS, NOS TERMOS DA LEI Nº 9.870/99, ARTIGO 6º, § 3º E ARTIGO 476 DO CÓDIGO CIVIL;
II - PELA RESCISÃO CONTRATUAL, INDEPENDENTE DA EXIGIBILIDADE DO DÉBITO VENCIDO E DAQUELES QUE VENCEREM ENQUANTO PERDURAR A PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS, ACRESCIDOS DAS PENALIDADES PREVISTAS NO § 4º DA CLÁUSULA 8ª;
III - PELA EMISSÃO DE DUPLICATA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, NOS TERMOS DA LEI 5.474 DE 18/7/68, QUE FICA DESDE JÁ AUTORIZADA, OBSERVANDO-SE O PARÁGRAFO 4O DESTA CLÁUSULA PARA DETERMINAÇÃO DO VALOR, SEM PREJUÍZO DA RESCISÃO DO PRESENTE CONTRATO;
IV– INDEPENDENTEMENTE DA ADOÇÃO DAS MEDIDAS ACIMA, PODERÁ CONTRATAR EMPRESA ESPECIALIZADA OU ADVOGADO PARA PROCEDER COM A COBRANÇA DOS VALORES DEVIDOS, CABENDO AO CONTRATANTE ARCAR COM AS DESPESAS E HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS DECORRENTES.
§ 7º - Fica o CONTRATANTE cientificado que em caso de inadimplência das parcelas ou qualquer obrigação decorrente desse contrato, terá seu cadastro registrado junto aos órgãos de proteção ao crédito (SPC) nos termos do art. 43 § 2º da Lei 8.078/90.
§ 8º - Os valores da contraprestação pactuada satisfazem, exclusivamente, a prestação de serviços decorrentes da carga horária constante da proposta curricular da CONTRATADA e de seu calendário escolar.
§ 9º - Os serviços extraordinários efetivamente prestados ao aluno, dos quais cita-se exemplificativamente: horário especial, declarações, aulas de reforço, adaptações, segunda via de documentos, segunda via de agenda escolar, segunda via do bloqueto de cobrança, segunda via ficha avaliativa, segunda via de portfólio, segunda via de documento de conclusão, eventos culturais, passeios, alimentação (happy hour), transporte escolar e outros, serão cobrados à parte. O CONTRATANTE declara que teve conhecimento dos valores estipulados para estes serviços extraordinários, conforme tabela que está a disposição na Secretaria Escolar.
§ 10 - Este contrato não inclui o fornecimento de livros didáticos, apostilas, cursos paralelos e outros serviços facultativos.
§ 11 – Será devido o valor total da anuidade mesmo em caso de antecipação (promoção antecipada) do cumprimento do ano letivo.
§ 12 – O pagamento das obrigações financeiras do CONTRATANTE comprovar-se-á mediante apresentação do recibo ou carnê que individualize a obrigação quitada.
§ 13 – O(s) aluno(s) que causar (em) danos ao estabelecimento ou a terceiros, será (ão) notificado(s) na pessoa do CONTRATANTE para reparar (em) os danos ocorridos, além de sujeitar-se às disposições regimentais (art. 927 do Código Civil).
§ 14 – Não se incluem na anuidade escolar, devendo ser pagos à parte pelo CONTRATANTE, o atendimento, serviços e equipamentos e material especiais, de que o aluno, individualmente, em razão de suas peculiaridades pessoais próprias, necessitar, pago diretamente a terceiros fornecedores ou prestadores quando for o caso.
Cláusula 9ª - Qualquer abatimento, desconto ou redução nas parcelas de valores contratuais constitui mera liberalidade do CONTRATADO, não caracterizando novação, nem renúncia de direitos, podendo ser suprimidos a qualquer tempo, respeitando-se as promoções divulgadas e sua validade.

Parágrafo único – Em caso de inadimplência, o CONTRATANTE perderá todo e qualquer desconto do qual seja eventualmente beneficiário.

Cláusula 10 – O CONTRATANTE, livre de quaisquer ônus para o CONTRATADO, autoriza o mesmo a se utilizar da imagem do(s) aluno(s) descrito(s) no(s) Requerimento(s) de Matrícula(s), para fins de divulgação de suas atividades, podendo, para tanto, reproduzi-la e/ou divulgá-la na rede de computadores (internet), em jornais, na televisão e em quaisquer meios de comunicação, públicos ou privados, renunciando ao direito de indenização ou participação.

§ 1º - A autorização para uso da imagem se estende por 2 (dois) anos além do término do contrato.

§ 2º - Em nenhuma hipótese poderá a imagem ser utilizada de maneira contrária a moral e aos bons costumes ou à ordem pública.

CLÁUSULA 11 - O PRESENTE CONTRATO TEM DURAÇÃO ATÉ O FINAL DO PERÍODO LETIVO CONTRATADO E PODERÁ SER RESCINDIDO NAS SEGUINTES HIPÓTESES:

I - PELO CONTRATANTE POR DESISTÊNCIA FORMAL COMUNICADA POR ESCRITO;

II - PELO CONTRATADO CASO O ALUNO COMPROMETA O BOM NOME OU A REPUTAÇÃO DO ESTABELECIMENTO, PRATIQUE ATOS DE INDISCIPLINA OU OUTROS ATOS GRAVES;

III – PELO CONTRATADO DEVIDO A INADIMPLÊNCIA, CONFORME CLÁUSULA 8ª, PARÁGRAFO 6º, INCISO I DESTE CONTRATO (LEI Nº 9.870/99, ARTIGO 6º, § 3º E ARTIGO 476 DO CÓDIGO CIVIL).

PARÁGRAFO ÚNICO - NO CASO DAS HIPÓTESES ANTERIORES FICA O CONTRATANTE OBRIGADO A PAGAR O VALOR DA PARCELA DO MÊS EM QUE OCORRER O EVENTO E, A TÍTULO DE INDENIZAÇÃO POR QUEBRA DE CONTRATO, 1/12 (UM DOZE AVOS) DA ANUIDADE, ALÉM DE OUTROS DÉBITOS EVENTUALMENTE EXISTENTES, CORRIGIDOS NA FORMA DO PARÁGRAFO 4º DA CLÁUSULA 8ª.

Cláusula 12 – Além dos casos previstos na legislação do ensino e nas normas de funcionamento da escola, o CONTRATADO não aceitará ou não renovará a matrícula de aluno(s) em razão de inadimplência, de não observância do calendário e regimento escolares, de indisciplina ou incompatibilidade com o regime didático-pedagógico do estabelecimento; de desarmonia prejudicial ao(s) aluno(s), ao processo educacional ou ao bom entendimento das partes (art. 1º e 5º da Lei nº 9.870/99).

Parágrafo único – Havendo incompatibilidade do(s) aluno(s) com o regime didático-pedagógico-disciplinar do estabelecimento e prejuízo para ele(s) ou para a comunidade escolar, poderá ser expedida a transferência do(s) mesmo(s) antes do término do ano letivo, rompendo-se o presente contrato.

Cláusula 13 – Também assina o presente instrumento, na qualidade de CONTRATANTE, o (a) cônjuge do (a) CONTRATANTE, abaixo nomeado (a) o (a) qual tem, portanto, os mesmos direitos, deveres e obrigações.

Parágrafo único - Em caso de separação conjugal do (a) CONTRATANTE, o CONTRATADO deverá ser formalmente comunicado sobre a ocorrência do evento, bem como saber a quem coube a guarda e as demais informações complementares sobre limitação de visitas.

Cláusula 14 – O CONTRATANTE se responsabiliza pelos dados declarados, comprometendo-se a informar à CONTRATADA, por escrito e mediante recibo, qualquer alteração ou mudança de endereço capaz de prejudicar sua localização, e fica ciente, desde já, de que a omissão acarretará na pena de serem consideradas válidas as correspondências enviadas aos endereços constantes do presente instrumento, inclusive para efeitos de citação judicial e inclusão de seu nome no SPC sem prévio conhecimento.

Cláusula 15 – O CONTRATADO não se responsabiliza pela guarda e conseqüente indenização, decorrente do extravio ou danos causados a quaisquer objetos levados ao estabelecimento educacional, inclusive papel moeda, documentos, aparelhos eletrônicos ou celulares pertencentes ou sob a posse do CONTRATANTE, do DISCENTE ou de seus prepostos ou acompanhantes.

§ 1º - Fica terminantemente proibido ao aluno o uso do telefone celular em sala de aula e/ou atividades escolares.

§ 2º - A não observância do previsto no parágrafo anterior poderá constituir-se em infração disciplinar.

Cláusula 16 – Com a assinatura do presente instrumento fica o CONTRATANTE ciente que o CONTRATADO não presta quaisquer tipos de serviços em relação a estacionamento, vigilância ou guarda de veículos automotores de qualquer natureza, não assumindo, portanto, para si, a responsabilidade de indenizações por danos, furtos, roubos, incêndios, atropelamentos, colisões, etc., que venham a ocorrer nos pátios internos, externos, ou circunvizinhos de seus prédios, cuja responsabilidade será exclusivamente de seu condutor e/ou proprietário.

Cláusula 17 - As partes atribuem ao presente contrato plena eficácia e força executiva extrajudicial, independente de prévia notificação.

CLÁUSULA 18 - QUALQUER CONFLITO DECORRENTE DO PRESENTE CONTRATO, INCLUSIVE NO QUE TANGE À SUA EXECUÇÃO OU INTERPRETAÇÃO, SERÁ RESOLVIDO POR ARBITRAGEM, CONFORME DISPÕE A LEI Nº 9.307 DE 23 DE SETEMBRO DE 1996, ELEGENDO AS PARTES CONTRATANTES, O ____ (NOMINAR ALGUM TRIBUNAL/CENTRO DE ARBITRAGEM EXISTENTE NA REGIÃO, COM ENDEREÇO) COMO ENTIDADE COM COMPETÊNCIA EXCLUSIVA PARA A ESCOLHA DOS ÁRBITROS, ADMINISTRAÇÃO E PROLAÇÃO DE DECISÃO SOBRE O REFERIDO CONFLITO, POR MEIO DOS PROCEDIMENTOS E PRAZOS PREVISTOS EM SUAS REGRAS. A CRITÉRIO DAS PARTES, A SOLUÇÃO DA CONTROVÉRSIA PODERÁ SER PREVIAMENTE BUSCADA POR MEIO DE PROCEDIMENTO DE MEDIAÇÃO, OPERADO PELA MESMA INSTITUIÇÃO ELEITA E DE ACORDO COM AS NORMAS PERTINENTES. COMO FORMA DE CONCORDÂNCIA EXPRESSA, NOS TERMOS DO PARÁGRAFO 2º DO ARTIGO 4º DA LEI Nº 9.307/96, AS PARTES ASSINAM A PRESENTE CLÁUSULA DE CARÁTER AUTÔNOMO EM RELAÇÃO ÀS DEMAIS.
________________________________ ________________________________
CONTRATANTE CONTRATADO















E, por estarem justos e acordados, assinam o presente instrumento em duas vias de igual teor e forma, sem emendas ou rasuras, na presença das testemunhas abaixo, para que se produzam todos os efeitos legais, declarando o CONTRATANTE expressamente que teve conhecimento prévio do conteúdo do presente contrato, manifestando, neste ato, seu consentimento às suas cláusulas e condições, às quais aceita livre e espontaneamente.


Cidade, ___ de ______________ de _______





____________________________________
Assinatura do Responsável Financeiro _____________________________________
Assinatura Solidária do Cônjuge

CPF nº ____________________________________

RG nº _____________________________________
CPF nº ____________________________________

RG nº _____________________________________



TESTEMUNHAS:

Nome: ____________________________________

_________________________________
Assinatura CPF nº ____________________________________



Nome: ____________________________________

_________________________________
Assinatura
CPF nº ____________________________________

Questionário para avaliação direção geral - corpo administrativo de uma escola

Prezados pais.

A direção desta (escola infantil), no constante desejo de melhorar o seu atendimento e aprimorar seus objetivos, solicita a gentileza de responder o seguinte questionário. Os dados contidos nesta avaliação são confidenciais e serão utilizados na melhoria de nossos serviços.

À quanto tempo você faz parte da Escola?


O que o (a) levou a optar por nossa instituição?




Como você conheceu / ficou sabendo da Escola?


Seu filho (a) é bem atendido (a)? E você?



Tem algum motivo de queixa? Qual?



Em sua opinião, quando nosso atendimento não é prestado com eficiência?




Você tem qualquer observação ou sugestão á fazer?



Que nota você atribuiria:

( ) Higiene ( ) Educadores ( ) Espaço ( ) Parque ( ) Infra estrutura ( ) Pedagógico

( ) Alimentação ( ) Atividades extra curriculares ( ) Outro: especificar :.....................................


Críticas, observações:





Data: ______________________

-------------------------------------------------------------------
Assinatura
(opcional)

Pedagogia Afetiva



A Pedagogia Afetiva (ESCOLA FILIIADA AO SISTEMA MAXI DE ENSINO)
• A conduta pedagógica para se atingir a aprendizagem: a criança como ser ativo e como o sujeito e o fim do processo pedagógico.
• Educação voltada para o ser humano em suas características de ser dotado de corpo, espírito, razão e emoção.
• Afetividade x Inteligência: A afetividade e a inteligência constituem um par inseparável na evolução psíquica.
• Características da sociedade atual: o valores corrompidos; o jovens arrogantes e agressivos; o transgressões habituais; o consumo compulsivo; o erotismo precoce; o minimização contínua dos limites.
• O procedimento ideal: o estabelecer limites, mostrando que o faz por amor; o impor limites, pensando no futuro do jovem; o justificar o porquê dos limites; o Não permitir tudo para compensar a ausência; o ensinar a tolerar as frustrações; o instruir mediante exemplos; o equilibrar a razão e a emoção; o respeitar a opinião do jovem; o ser modelo digno de ser copiado; o ter autoridade, não ser autoritário; o valorizar todas as fases da vida; o respeitar os ícones da sociedade.
A Arte de Educar com limites, sem medo de errar
• Não há pais perfeitos. • As crianças precisam de modelos, não de críticos. • As crianças têm personalidades e ritmos diferentes. • Não se deve buscar a perfeição, e sim primar pela disciplina. • Quando as crianças sabem os seus limites, sentem-se mais seguras. • Assim não se educa: o com ameaças vazias, o exageros,
o dizer uma coisa e fazer outra, o pergunte a seu pai, pergunte a sua mãe, o reações diferentes a situações idênticas. • Assim se educa: o aceitando a individualidade da criança, o sendo modelo digno de ser copiado,
o contendo a angústia da criança, o ensinando a criança a escolher, em vez de escolher no lugar dela,
o educando para o sucesso pessoal, o estabelecendo limites. • Como estabelecer limites: o seja razoável,
o seja explícito, o seja consistente, o seja justo, o seja paciente, o seja orientado no sentido de preservar a criança. • Punição construtiva: o punição de custo, o punição por tempo, o sem recompensa. • Recompensas:
o deve-se valorizar mais o bom comportamento, o recompensa não é só presente, o recompensa não é suborno. • Tipos de recompensa: o recompensa de atividades, o recompensa material, o recompensa de qualquer maneira, o recompensa de vales, o recompensas sociais.
Tornar-se Educador
• É preciso valorizar a cortesia, as virtudes e uma bondade regida pelos antigos valores; • As palavras podem causar impactos duradouros; • Manter o foco na parte boa da vida e ser agradecido por isso; • Temos de aprender a fazer pausas para reflexões, a ouvir com mais atenção e a pensar antes de falar; • Ser afirmativo em relação à vida das pessoas; • Problemas de comunicação; • Estabelecer uma comunicação saudável; • Ter atitudes que demonstram consideração;

O Educador do Séc. XXI
• O bom educador é motivador, equilibrado, criativo, ativo, compromissado, ético e influenciador.
• Motivador: permita as crianças verem que o mundo ideal a elas depende ‘apenas delas’; seja modelo digno de ser copiado; mostre que a Educação é um processo contínuo.
• Equilibrado: aprenda a buscar a felicidade; seja honesto em relação aos sentimentos; pratique o que fala.
• Criativo: elimine a palavra impossível; seja receptivo a novas idéias.
• Ativo: não espere que as condições estejam perfeitas; esteja sempre pronto para agir; busque a sabedoria.
• Compromissado: participe das atividades; mostre-se entusiasmado.
• Ético: pense antes de falar e escuta mais do que fala.
• Influenciador: aceite as diferenças; procure qualidades para elogiar, não defeitos para criticar; acredite no progresso dos outros.
Educar-se para Educar
• Aprender a usufruir as coisas triviais e a satisfazer-se com elas, para que a inconstância não se transforme em sofrimento. • Benevolência, compaixão, compreensão, crença em que os seres humanos são redimíveis e compromisso com a reconciliação; • Não tentar controlar tudo nem controlar-se sempre; • Não criticar o comportamento alheio; • Não julgar de acordo com nossa visão de mundo; • Não dar conselhos, a menos que seja solicitado para tal; • Agir com gentileza e respeito em relação a todos os seres.
Você é o único responsável pelo modo como você pensa. O modo como você pensa é o modo como você vive...

Janina Stumm Moritz (Pedagoga / Psicopedagoga)

Ficha anamnese individual criada por mim para escolas e meu consultório




1. Identificação:
Nome da criança:.....................................................Apelido:........
Data de nascimento:......................................Local:...............Idade:.......
End. Residencial:..................................................................
Fone:.............................................................……………………………………………..
Data do ingresso na escola ou primeira visita a psicopedagoga:.......................
E-mail: ............................................................................
Tipo físico:........................................................................
Estatura: ................................... Peso: ..............................................
Formato do rosto: ....................................................... Olhos: .........................................
Cabelos: ............................................................................
Trajes de uso comum: ...............................................................
Hábitos típicos: ....................................................................
Tendência personalidade::...........................................................
Fases desenvolvimento observadas: ................................................
Características apontando possíveis problemas de aprendizagem? Destacar sintomas:..........................................................................

2. Filiação:
Pai:..............................................DN: ..............................
Profissão:...........................................................................
Local de trabalho:..............................Fone:....................
Estado Civil:...................................

Mãe:............................................DN: .................................
Profissão:...........................................................................
Local de trabalho:......................Fone:..............................
Estado Civil:................................

3. Dados gerais:
Com quem vive a criança?.....................
Tem irmãos? ..............................
Irmão:.............................Idade:.....................
Irmão:.............................Idade:.....................
Irmão:.............................Idade:.....................
Já freqüentou outra escola? Qual? Como era a proposta pedagógica?..................
Qual idade iniciou na escola?...........................................
Pediatra assistente: ............................. Tel: .....................
Acompanhamento terapêutico para criança ou alguém da família? ...............
Teve algum problema na adaptação?...........................................
Tem algum problema na fala?.........................................................
É portador de alguma deficiência?..........................................
Já teve alguma doença grave?..................................................
Apresenta alguma doença crônica? ...........................................
Há algum alimento que não pode lhe ser dado? Qual?..........................
Restrição alimentar? ...........................
Tem alguma manifestação alérgica? Qual?......................................
Existe algum medicamento que não pode lhe ser dado? Qual?........................
Em caso de febre, qual o tipo e quantidade de medicamento que toma?.................
História patológica pregressa: Patologias prévias:
( ) Sarampo ( ) Coqueluche ( ) Varicela ( ) Parotite ( ) Rubéola
( ) Catapora ( ) Outras patologias .................................. ( ) Crises convulsivas

Tipo de moradia:..........................
Espaço para recreação:...................................................
Animais domésticos:.................................................................

Histórico
Fale sobre a gravidez..............................................................
Intercorrências na gestação?...................................................
Aleitamento materno até:................................................
Aleitamento artificial até: ( justifique)..........................................
Época de introdução de novos alimentos:...........................
Alimentos preferidos................................................................
Como recebe o alimento?....................................................
Mastiga ou engole sem mastigar?...........................................
Número e consistência das evacuações diárias..................
Apresenta algum problema para evacuar?................Qual?.........................
Horário de sono diurno:.....................Noturno:...................
Dorme sozinho(a)? ..........................................................
Como costuma dormir? ..............................................................
Qual a reação ao acordar?........................................................
Acorda durante a noite? Por que?............................................
Com que idade começou a :
* se arrastar:................... * engatinhar:...........................
* sentar:....................... * ficar de pé:...........................
* andar:........................ * falar:.................................
* controle de esfíncteres: ..................
Como reage à aproximação das pessoas?......................................................................
Relaciona-se com outras crianças? De que forma? Com quem brinca?....................

Qual a atividade preferida?.....................................
Assiste televisão? Quais programas? ........................................
Como costuma passar os fins de semana? .......................................
Religião: .......................................................
Assinale as manifestações de comportamento que seu filho costuma apresentar e indique em que situação ocorrem:
( ) Alegria ...................................
( ) Insegurança..........................
( ) Medo.....................................
( ) Irritabilidade............................
( ) Choro......................................
( ) Satisfação ...............................
( ) Outros sentimentos manifestados : .....................
Faz uso de chupeta ou chupa o dedo? ...................
Em caso de acidente ou sintomas de doença:
Avisar:..........................................Fone:............................
Caso não se encontre:...............................

Portador diário de rotina: ...........................................
Portador eventual autorizado: ........................................
Além do portador diário, quais as pessoas que poderão vir buscar?
Nome:.........................Identidade:.....................
Nome:........................Identidade.......................
Nome:........................Identidade:......................


A criança poderá participar de comemorações?....................................
Solicitando a autorização prévia, a criança poderá participar dos passeios e visitas?
......................................................................
Os responsáveis estão cientes do nosso regimento interno?
( )Sim ( )Não
Espaço reservado para observações e/ou sugestões:
..............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................

.....................................................
Local e Data

.....................................................
Assinatura do Responsável Legal



...........................................................................
Assinatura Pedagoga


Anexos a este: * Observações desenho infantil
* Avaliação da leitura e escrita
* Avaliação perceptivo motora
* Avaliação psicomotora
* Provas operatórias
* Provas projetivas