segunda-feira, 4 de abril de 2011

Pedagogia Afetiva



A Pedagogia Afetiva (ESCOLA FILIIADA AO SISTEMA MAXI DE ENSINO)
• A conduta pedagógica para se atingir a aprendizagem: a criança como ser ativo e como o sujeito e o fim do processo pedagógico.
• Educação voltada para o ser humano em suas características de ser dotado de corpo, espírito, razão e emoção.
• Afetividade x Inteligência: A afetividade e a inteligência constituem um par inseparável na evolução psíquica.
• Características da sociedade atual: o valores corrompidos; o jovens arrogantes e agressivos; o transgressões habituais; o consumo compulsivo; o erotismo precoce; o minimização contínua dos limites.
• O procedimento ideal: o estabelecer limites, mostrando que o faz por amor; o impor limites, pensando no futuro do jovem; o justificar o porquê dos limites; o Não permitir tudo para compensar a ausência; o ensinar a tolerar as frustrações; o instruir mediante exemplos; o equilibrar a razão e a emoção; o respeitar a opinião do jovem; o ser modelo digno de ser copiado; o ter autoridade, não ser autoritário; o valorizar todas as fases da vida; o respeitar os ícones da sociedade.
A Arte de Educar com limites, sem medo de errar
• Não há pais perfeitos. • As crianças precisam de modelos, não de críticos. • As crianças têm personalidades e ritmos diferentes. • Não se deve buscar a perfeição, e sim primar pela disciplina. • Quando as crianças sabem os seus limites, sentem-se mais seguras. • Assim não se educa: o com ameaças vazias, o exageros,
o dizer uma coisa e fazer outra, o pergunte a seu pai, pergunte a sua mãe, o reações diferentes a situações idênticas. • Assim se educa: o aceitando a individualidade da criança, o sendo modelo digno de ser copiado,
o contendo a angústia da criança, o ensinando a criança a escolher, em vez de escolher no lugar dela,
o educando para o sucesso pessoal, o estabelecendo limites. • Como estabelecer limites: o seja razoável,
o seja explícito, o seja consistente, o seja justo, o seja paciente, o seja orientado no sentido de preservar a criança. • Punição construtiva: o punição de custo, o punição por tempo, o sem recompensa. • Recompensas:
o deve-se valorizar mais o bom comportamento, o recompensa não é só presente, o recompensa não é suborno. • Tipos de recompensa: o recompensa de atividades, o recompensa material, o recompensa de qualquer maneira, o recompensa de vales, o recompensas sociais.
Tornar-se Educador
• É preciso valorizar a cortesia, as virtudes e uma bondade regida pelos antigos valores; • As palavras podem causar impactos duradouros; • Manter o foco na parte boa da vida e ser agradecido por isso; • Temos de aprender a fazer pausas para reflexões, a ouvir com mais atenção e a pensar antes de falar; • Ser afirmativo em relação à vida das pessoas; • Problemas de comunicação; • Estabelecer uma comunicação saudável; • Ter atitudes que demonstram consideração;

O Educador do Séc. XXI
• O bom educador é motivador, equilibrado, criativo, ativo, compromissado, ético e influenciador.
• Motivador: permita as crianças verem que o mundo ideal a elas depende ‘apenas delas’; seja modelo digno de ser copiado; mostre que a Educação é um processo contínuo.
• Equilibrado: aprenda a buscar a felicidade; seja honesto em relação aos sentimentos; pratique o que fala.
• Criativo: elimine a palavra impossível; seja receptivo a novas idéias.
• Ativo: não espere que as condições estejam perfeitas; esteja sempre pronto para agir; busque a sabedoria.
• Compromissado: participe das atividades; mostre-se entusiasmado.
• Ético: pense antes de falar e escuta mais do que fala.
• Influenciador: aceite as diferenças; procure qualidades para elogiar, não defeitos para criticar; acredite no progresso dos outros.
Educar-se para Educar
• Aprender a usufruir as coisas triviais e a satisfazer-se com elas, para que a inconstância não se transforme em sofrimento. • Benevolência, compaixão, compreensão, crença em que os seres humanos são redimíveis e compromisso com a reconciliação; • Não tentar controlar tudo nem controlar-se sempre; • Não criticar o comportamento alheio; • Não julgar de acordo com nossa visão de mundo; • Não dar conselhos, a menos que seja solicitado para tal; • Agir com gentileza e respeito em relação a todos os seres.
Você é o único responsável pelo modo como você pensa. O modo como você pensa é o modo como você vive...

Janina Stumm Moritz (Pedagoga / Psicopedagoga)

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